Assobio Rebelde: Geração à Rasca - A Nossa Culpa

Assobio Rebelde: Geração à Rasca - A Nossa Culpa: "Um dia, isto tinha de acontecer. Existe uma geração à rasca? Existe mais do que uma! Certamente! Está à rasca a geração dos pais que ..."


um texto muito giro... muito bonito... muito colorido...

mas, a culpa em parte é dos tais entre os 30 e os 50(as chamadas GERAÇÕES RASCA), e são gerações rascas porque na altura que eles eram nós, tiveram todas as oportunidades da vida para fazer prosperar este nosso país, tanto no governo do cavaco silva como no guterres onde choviam milhares de milhões de euros semanalmente da UE para o nosso país em fundos e subsidios quase todos eles a fundo perdido.

E O QUE FEZ ESSA GERAÇÃO QUE TEM AGORA ENTRE OS 30 E OS 50 ANOS???

nada... apenas e só ajudaram a enrascar ainda mais o país.

Assobio Rebelde: Geração à Rasca - A Nossa Culpa

um texto muito giro... muito bonito... muito colorido...

mas, a culpa em parte é dos tais entre os 30 e os 50(as chamadas GERAÇÕES RASCA), e são gerações rascas porque na altura que eles eram nós, tiveram todas as oportunidades da vida para fazer prosperar este nosso país, tanto no governo do cavaco silva como no guterres onde choviam milhares de milhões de euros semanalmente da UE para o nosso país em fundos e subsidios quase todos eles a fundo perdido.

E O QUE FEZ ESSA GERAÇÃO QUE TEM AGORA ENTRE OS 30 E OS 50 ANOS???

nada... apenas e só ajudaram a enrascar ainda mais o país.

Os cíclicos ciclos económicos

A sociedade como a conhecemos começou a ser alterada em meados dos século 19 com o aparecimento em grande escala das industrias.

Estas industrias nessa altura, normalmente, instalaram-se nos grandes pólos populacionais onde tinham a tão necessária, para as suas actividades produtivas, mão de obra.

Conforme foi decorrendo o século e até aos nossos dias, dadas as melhorias das tecnologias de transporte e infraestruturas rodoviárias, as empresas começaram as deslocalizar-se.

Esta deslocalização deu-se numa 1ª fase dentro das fronteiras dos próprios países. No caso de Portugal, por exemplo, a grande maioria das industrias instaladas no inicio da era industrial na área do porto e arredores deslocalizaram-se para 50, 60, 70 quilómetros de distancia, locais como Famalicão, Braga, Guimarães, Paços de Ferreira.
E essa deslocalização deveu-se essencialmente a 2 factores, o 1º, já por mim indicado mais acima, da melhoria das condições rodoviárias e meios de transporte. E a 2ª devido à maior qualificação profissional e académica das populações dessas localidades mais industrializadas.

Explanando então essa questão da formação académica e profissional das populações, está à vista de todos que o facto de uma determinada grande franja da população estar durante um período largo de tempo - toda uma vida por vezes - permite as descendentes destes ter maiores probabilidades de acesso à educação, formação académica e profissional.
O grande contra desta melhoria de condições e conhecimentos é que estes descendentes, dos trabalhadores em questão, já não aceitam efectuar o mesmo tipo de trabalho pelo preço que era pago aos seus progenitores, ou até mesmo efectuar esse tipo de trabalho de todo, pretendendo, devido às qualificações técnicas, profissionais e academias que adquiriram salários conformes.
E basicamente isto provoca a deslocalização das industrias para terrenos ou áreas onde conseguem novamente obter o mesmo tipo de lucros por salários idênticos aos praticados com os progenitores, senão ainda inferiores aos destes.
Como penso que seja notório, este ciclo é vicioso, e está viciado, pois os filhos desses novos trabalhadores nesses novos terrenos/áreas irão também ter possibilidades, devido aos rendimentos obtidos com o trabalho dos país, de estudar e melhorar as suas condições académicas, técnicas e profissionais.

E este ciclo viciado da industrialização já se desenvolveu de tal forma desde o século XIX, através da constante melhoria das condições de transporte e de acessos existentes a nível mundial, que hoje em dia já não se deslocaliza uma fabrica do porto e arredores para Braga, Famalicão, Felgueiras ou Guimarães, mas deslocaliza-se sim para a China, Índia, indonésia, Paquistão, Tailândia. Locais onde hoje em dia as populações ainda são muito pouco instruídas a nível académico, técnico e profissionais, isto para além de serem zonas extremamente populosas, o que implica ainda um maior aproveitamento da "industria" para obter preços de fabrico substancialmente mais baixos.
Mas mesmo assim, os filhos desses graças ao trabalho dos seus progenitores irão estudar e formar-se academicamente.

Ao dar-se esse situação, obviamente um processo lento e moroso, os níveis de vida dessas regiões irão subir, os filhos dos trabalhadores actuais já formados a nível academico, técnico e porfissional já não irão aceitar trabalhar nas mesmas condições e pelos mesmos valores dos seus progenitores. E as empresas irão novamente deslocalizar-se. 1º para zonas mais interiores desses países asiáticos, posteriormente para África ou outras regiões ainda subdesenvolvidas do planeta terra.

Entretanto outras zonas do globo antigamente ricas empobrecem e as qualificações académicas, sociais e profissionais da maioria das populações dessas regiões diminui.
E esta diminuição deve-se tanto ao facto de por falta de emprego dos progenitores estes não terem condições para garantir a prossecução dos estudos aos seus filhos, tal como ao facto de os jovens ao não verem perspectivas de emprego a partir da obtenção de qualificações académicas/técnicas optam por outras vias para obter os rendimentos necessários as suas vidas por outras formas.

Este processo é muito lento, mas notório, e ao longo dos séculos 19 e 20 muito notório em grandes cidades dos Estados Unidos da América, como Detroit que era uma grande cidade industrial dos inícios da era industrial e hoje em dia é uma cidade empobrecida e decadente.

Essas cidades decadentes conseguem ainda nos dias de hoje sobreviver economicamente e em termos de empregabilidade em grande parte devido ao sector de serviços que tem. Sejam serviços de saúde, gabinetes contabilísticos, de advogados, restauração, actividades de lazer e comercio, entre mais alguns outros.
Permitindo assim aos grandes conglomerados populacionais a que damos o nome de cidades basicamente auto-sustentar-se economicamente com estes serviços. Mas, estando sempre dependentes, tal como as antigas cidades estado da idade média, do exterior para obter os produtos agrícolas, combustíveis, entre outros bens essenciais para o funcionamento do conglomerado populacional.

E, no meu entender, basicamente o mundo esta-se a tornar novamente num grande conceito de cidades estado em que existe a metrópole, e existem nos arredores da mesma os bens essenciais para a sobrevivência e/ou prosperidade da mesma. Tal como era na idade média na Europa, havendo nesse tempo sempre alturas em que lá apareciam uns mercadores vindos de fora para providenciar bens necessários as cidades estado desses tempo, que hoje em dia são os grandes produtores industriais dos países asiáticos.
Passando hoje em dia as áreas populacionais que não tem condições próximas da sua localização para a obtenção dos bens essenciais à sua sobrevivência e desenvolvimento por um decréscimo de condições e qualidade de vida. Um abaixamento de qualificações profissionais, academias e sociais dos seus habitantes.
E por fim uma degradação social, que a continuar, ira levar por certo a uma grande baixa de condições económico-sociais e académico-científicos em regiões por exemplo como a Europa e os Estados Unidos da América onde as populações tem os maiores níveis de instrução no planeta. Surgindo então estes grande condições sócio-económicas e académicas nas regiões hoje em dia em grande nível de industrialização.

Resta apenas saber se o processo irá ser tão lento que provoque que quando as grandes zonas industriais actuais, com enormes populações e grandes áreas territoriais, estiverem económica, académica e socialmente ao nível que os EUA e a Europa estão hoje em dia, a Europa e os EUA estejam ao nível social, académico e económicos que estes países maioritariamente asiáticos estão nos dias de hoje, ou como irão superar esta crescente decadência económico-social que se está a viver desde à quase uma década.

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Portugal vs. Estrangeiro || os valores de transferências

uma questão se impõem relativamente as transferencias de futebolista.

Não falo da aparentemente excelente qualidade de futebolistas que existem por todo o planeta. Mas sim dos valores adiantados em alguns casos pelos média.
Alegadamente Osvaldo que assinou por empréstimo de 1 temporada com o Sporting Clube de Braga custou, na temporada 2008/2009, 4 milhões ao Al Ahli do Dubai.

A questão é, ele jogava na 2ª divisão brasileira, de um clube que apesar de ser "histórico" no Brasil, o Fortaleza, estava a cair para 3ª divisão e consegue vender um futebolista por 4 milhões(de dólares diga-se)?!?!?!? será que os "nossos históricos" Boavista e Estrela da Amadora conseguem cometer tamanha proeza?!??!!?

e a resposta é: É ESTE O PODER DOS MEDIA. Os "nossos" cá em Portugal não conseguem porque os "nossos" media não passam a mensagem dos outros 13 clubes da Liga Sagres todos. Ao contrário do que é feito no brasil, inglaterra, frança, alemanha, italia que tem N de futebolistas "nacionais" que surgem nas divisões secundarias para as ligas principais. E isto para falar dos casos mais gritantes.

Ao ser passada essa mensagem e essa imagem, no caso que aqui falo do brasileiro Osvaldo, de futebolistas portugueses, não só de todos os clubes da Liga Sagres, como também da Liga Vitalis tal como de todas as divisões inferiores, conseguia-mos abrir esse mercado que os clubes "historicos" do brasil tem no panorama nacional e internacional, e que nós portugueses não temos porque simplesmente não passam as coisas em vídeo, em papel, na radio, a não ser dos 3 pseudo-grandes. Principalmente no mercado internacional. E radios, canais de tv, e jornais, tanto pelos meios tradicionais como online tugas ou de origem tuga por esse planeta fora não faltam, e muitos deles com ENORMES audiências nos países onde tem origem, e alguns mesmo com enormes audiencias a nível mundial. Mas simplesmente não são motivados, em prejuízo do futebol e da globalidade do desporto português e de todas as outras áreas de negócio associadas, a fazer-lo. E isto acontece não sei se por falta de motivação interna, ou externa. Que economicamente, relativamente a todas as divisões do futebol Português, tenho 1000% de certeza que essa motivação externa existe.
Isto pois a motivação externa vem do mercado, e como todos sabem - ou deveriam saber - o mercado de qualquer produto - neste caso o desporto - hoje em dia é todo o planeta terra e os seus cerca de 6 biliões de habitantes, que como todos sabem consegue absorver muito bem todos os clubes da Liga Sagres e das nossas divisões secundarias, como o faz relativamente aos países por mim citados, nomeadamente atrávez das nossas comunidades de emigrantes e lusodescendentes que segundo estudos recentes supera os 30 milhões pelo planeta inteiro.

Obviamente, e isto com a cobertura dada pelos média nacionais ou de pendor luso espalhados pelo planeta, depois é difícil qualquer clube "portuga", sem ser os "3", vender futebolistas por 4 milhões, ainda para mais um clube da 2ª quase a cair para a 3ª. Ou ver um boavista ou um estrela da amadora agora na 2ª divisão vender futebolistas para o para os estrangeiro, quanto mais por 4 milhões....
Isto para não falar nas ENORMES perdas ao nível de vendas ao longo dos últimos, pelo menos, 30 anos dos "míticos históricos" - tais como farense, chaves, beira mar, entre outros - que povoão as divisões inferiores do futebol nacional. E que hoje em dia interna e externamente praticamente ninguém conhece, mas, que já foram também eles ENORMES nacional e internacionalmente, tal como ainda o é por exemplo o boavista.

E assim, simplesmente, constata-se que o valor das imagens vistos nos vídeos sobre o Osvaldo colocadas no youtube, e que passaram em um qualquer canal de TV - pelos meios tradicionais ou online - transmitido em directo, é demasiado poderoso para não ser tido em conta.
Que o poder das transmissões rádio nacional e internacionalmente - pelos meios tradicionais ou online - é demasiado poderoso para não as ter em conta.
Que o poder da impressa escrita - pelos meios tradicionais ou online - seja em português ou, e isto principalmente, em todas as outras línguas estrangeiras é demasiado poderoso para não as ter em conta.

Isto por forma a valorizar futebolistas, ou desportistas de outras modalidades, mesmo que de clubes que estão na 2ª divisão, quase a descer para a 3ª...

E sendo as comunidades emigrantes portuguesas, e luso-descendentes, das maiores do planeta, e hoje em dia com ENORMES meios em termos de media, são preciosas para o crescimento/desenvolvimento e promoção de todo o futebol nacional, como também de todos os outros sectores desportivos. Principalmente nos mercados internacionais, sejam eles Europeus, ou todos os outros.

É que a promoção da totalidade dos clubes da Liga Sagres, Liga Vitalis e de divisões inferiores, tal como das outras modalidades existentes no nosso país, permite também deste modo o desenvolvimento, internacionalização e crescimento das empresas associadas a esses desportos e por consequencia da economia portuguesa na sua totalidade.

nacional 4-3 zenit

aplaudo a atitude do presidente do nacional, apesar de como é do conhecimento público ele só o fechou as portas às câmaras de televisão porque tem as costas quentes com os subsídios que recebe do governo regional da madeira, ao contrário dos clubes do continente, que quando lhe falta alguma coisa se chega com os €€€€€ para pagar as despesas/prejuízos.

mas é a pura verdade que é uma vergonha este futebol português.

é incrível, para não dizer mesmo inacreditável que, num país que se fala e fala e fala, principalmente da parte da classe politica e do chamado "poder económico", que é preciso promover os produtos nacionais, as marcas nacionais, internacionalizar os produtos/marcas nacionais, aumentar as exportações e etc., se veja no futebol a discriminação, direi mesmo racial, entre os 3 "grandes" e todas as outros clubes/marcas nacionais. Não só as da Liga Sagres, como as da Liga Vitalis e de todas as outras divisões inferiores. Nomeadamente ao nível dos média nacionais.

ainda para mais sendo o futebol, se não estou em erro, o maior negócio no nosso país.

outro aparte também para dizer que não é só no futebol que isto falha, em todas as outra modalidades desportivas existentes em Portugal acontece exactamente o mesmo. Veja-se por exemplo o basquetebol, o andebol, o voleibol, entre todos os outros desportos, que podiam ser minas de ouro, para além do futebol, para aumentar as receitas de exportações do país e que tem valor negativo pois são mais as importações que exportações. Sim, porque todas estas transferências de atletas, sejam eles futebolistas, andebolistas ou outros, no final do ano os impostos contam no saldo da balança e nas contas entre import e export.

E isto com enormes prejuízos ao nível da balança de €€€€€€ entre importações/exportações no final de cada ano económico para o Nosso Portugal...